sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Biologia

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO


O sistema reprodutor masculino é formado por:

Testículos ou gônadas, Vias espermáticas (epidídimo, canal deferente, uretra), Pênis, Escroto, Glândulas anexas (próstata, vesículas seminais, glândulas bulbouretrais) e Testículos (são as gônadas masculinas). Cada testículo é composto por um emaranhado de tubos, os ductos seminíferos, Esses ductos são formados pelas células de Sértoli (ou de sustento) e pelo epitélio germinativo, onde ocorrerá a formação dos espermatozóides. Em meio aos ductos seminíferos, as células intersticiais ou de Leydig (nomenclatura antiga) produzem os hormônios sexuais masculinos, sobretudo a testosterona, responsáveis pelo desenvolvimento dos órgãos genitais masculinos e dos caracteres sexuais secundários:

  • Estimulam os folículos pilosos para que façam crescer a barba masculina e o pêlo pubiano.
  • Estimulam o crescimento das glândulas sebáceas e a elaboração do sebo.
  • Produzem o aumento de massa muscular nas crianças durante a puberdade, pelo aumento do tamanho das fibras musculares.
  • Ampliam a laringe e tornam mais grave a voz.
  • Fazem com que o desenvolvimento da massa óssea seja maior, protegendo contra a osteoporose.

Epidídimos: são dois tubos enovelados que partem dos testículos, onde os espermatozóides são armazenados.

Canais deferentes: são dois tubos que partem dos testículos, circundam a bexiga urinária e unem-se ao ducto ejaculatório, onde desembocam as vesículas seminais.

Vesículas seminais: responsáveis pela produção de um líquido, que será liberado no ducto ejaculatório que, juntamente com o líquido prostático e espermatozóides, entrarão na composição do sêmen. O líquido das vesículas seminais age como fonte de energia para os espermatozóides e é constituído principalmente por frutose, apesar de conter fosfatos, nitrogênio não protéico, cloretos, colina (álcool de cadeia aberta considerado como integrante do complexo vitamínico B) e prostaglandinas (hormônios produzidos em numerosos tecidos do corpo. Algumas prostaglandinas atuam na contração da musculatura lisa do útero na dismenorréia – cólica menstrual, e no orgasmo; outras atuam promovendo vasodilatação em artérias do cérebro, o que talvez justifique as cefaléias – dores de cabeça – da enxaqueca. São formados a partir de ácidos graxos insaturados e podem ter a sua síntese interrompida por analgésicos e antiinflamatórios).

Próstata: glândula localizada abaixo da bexiga urinária. Secreta substâncias alcalinas que neutralizam a acidez da urina e ativa os espermatozóides.
Glândulas Bulbo Uretrais ou de Cowper: sua secreção transparente é lançada dentro da uretra para limpá-la e preparar a passagem dos espermatozóides. Também tem função na lubrificação do pênis durante o ato sexual.

Pênis: é considerado o principal órgão do aparelho sexual masculino, sendo formado por dois tipos de tecidos cilíndricos: dois corpos cavernosos e um corpo esponjoso (envolve e protege a uretra). Na extremidade do pênis encontra-se a glande - cabeça do pênis, onde podemos visualizar a abertura da uretra. Com a manipulação da pele que a envolve - o prepúcio - acompanhado de estímulo erótico, ocorre a inundação dos corpos cavernosos e esponjoso, com sangue, tornando-se rijo, com considerável aumento do tamanho (ereção). O prepúcio deve ser puxado e higienizado a fim de se retirar dele o esmegma (uma secreção sebácea espessa e esbranquiçada, com forte odor, que consiste principalmente em células epiteliais descamadas que se acumulam debaixo do prepúcio). Quando a glande não consegue ser exposta devido ao estreitamento do prepúcio, diz-se que a pessoa tem fimose.

A uretra é comumente um canal destinado para a urina, mas os músculos na entrada da bexiga se contraem durante a ereção para que nenhuma urina entre no sêmen e nenhum sêmen entre na bexiga. Todos os espermatozóides não ejaculados são reabsorvidos pelo corpo dentro de algum tempo.

Saco Escrotal ou Bolsa Escrotal ou Escroto: Um espermatozóide leva cerca de 70 dias para ser produzido. Eles não podem se desenvolver adequadamente na temperatura normal do corpo (36,5°C). Assim, os testículos se localizam na parte externa do corpo, dentro da bolsa escrotal, que tem a função de termorregulação (aproximam ou afastam os testículos do corpo), mantendo-os a uma temperatura geralmente em torno de 1 a 3 °C abaixo da corporal.


SISTEMA REPRODUTOR FEMININO



O sistema reprodutor feminino é constituído por dois ovários, duas tubas uterinas (trompas de Falópio), um útero, uma vagina, uma vulva. Ele está localizado no interior da cavidade pélvica. A pelve constitui um marco ósseo forte que realiza uma função protetora.

A vagina é um canal de 8 a 10 cm de comprimento, de paredes elásticas, que liga o colo do útero aos genitais externos. Contém de cada lado de sua abertura, porém internamente, duas glândulas denominadas glândulas de Bartholin, que secretam um muco lubrificante.

A entrada da vagina é protegida por uma membrana circular - o hímen - que fecha parcialmente o orifício vulvo-vaginal e é quase sempre perfurado no centro, podendo ter formas diversas. Geralmente, essa membrana se rompe nas primeiras relações sexuais.

A vagina é o local onde o pênis deposita os espermatozóides na relação sexual. Além de possibilitar a penetração do pênis, possibilita a expulsão da menstruação e, na hora do parto, a saída do bebê.

A genitália externa ou vulva é delimitada e protegida por duas pregas cutâneo-mucosas intensamente irrigadas e inervadas - os grandes lábios. Na mulher reprodutivamente madura, os grandes lábios são recobertos por pêlos pubianos. Mais internamente, outra prega cutâneo-mucosa envolve a abertura da vagina - os pequenos lábios - que protegem a abertura da uretra e da vagina. Na vulva também está o clitóris, formado por tecido esponjoso erétil, homólogo ao pênis do homem.

Ovários: são as gônadas femininas. Produzem estrógeno e progesterona, hormônios sexuais femininos que serão vistos mais adiante.
No final do desenvolvimento embrionário de uma menina, ela já tem todas as células que irão transformar-se em gametas nos seus dois ovários. Estas células - os ovócitos primários - encontram-se dentro de estruturas denominadas folículos de Graaf ou folículos ovarianos. A partir da adolescência, sob ação hormonal, os folículos ovarianos começam a crescer e a desenvolver. Os folículos em desenvolvimento secretam o hormônio estrógeno. Mensalmente, apenas um folículo geralmente completa o desenvolvimento e a maturação, rompendo-se e liberando o ovócito secundário (gaemta feminino): fenômeno conhecido como ovulação. Após seu rompimento, a massa celular resultante transforma-se em corpo lúteo ou amarelo, que passa a secretar os hormônios progesterona e estrógeno. Com o tempo, o corpo lúteo regride e converte-se em corpo albicans ou corpo branco, uma pequena cicatriz fibrosa que irá permanecer no ovário.

O gameta feminino liberado na superfície de um dos ovários é recolhido por finas terminações das tubas uterinas - as fímbrias.

Tubas uterinas, ovidutos ou trompas de Falópio: são dois ductos que unem o ovário ao útero. Seu epitélio de revestimento é formados por células ciliadas. Os batimentos dos cílios microscópicos e os movimentos peristálticos das tubas uterinas impelem o gameta feminino até o útero.

Útero: órgão oco situado na cavidade pélvica anteriormente à bexiga e posteriormente ao reto, de parede muscular espessa (miométrio) e com formato de pêra invertida. É revestido internamente por um tecido vascularizado rico em glândulas - o endométrio.


Fonte de pesquisa:

Biologia

Fóssil de Trilobita

Os fósseis são restos ou vestígios de seres vivos (animais ou vegetais) que foram preservados até a atualidade por milhares ou até milhões de anos. Esta conservação do fóssil ocorre graças aos fenômenos da natureza (gelo, argila. aridez do solo). Esta conservação acontece de forma natural.

Exemplo de formação de um fóssil: um peixe que morreu há três milhões de anos atrás, pode ter sido preservado pelo processo de petrificação (em pedra, argila ou rocha) até a atualidade. Ao escavar um sítio arqueológico, o arqueólogo descobre este fóssil que será muito importante para o estudo de um período do planeta.


Além da conservação em rochas e pedras, os seres vivos podem ser transformados em fósseis pelo processo de congelamento ou conservação em âmbar (resina fóssil de origem vegetal). Neste último caso é comum encontrarmos fósseis de insetos. Os ossos humanos e de animais, que viveram há muitos anos atrás, também são considerados fósseis.


Na maioria das vezes, a matéria orgânica do fóssil, principalmente dos preservados em pedras e rochas, não existem mais. Fica apenas o formato do animal ou vegetal. Quando há vestígios de matéria orgânica é possivel fazer a datação através do processo do Carbono 14.


Fonte de pesquisa:

Biologia


O reino Animalia, Reino Animal ou Reino Metazoa é composto por seres vivos multicelulares cujas células formem tecidos biológicos, com capacidade de responder ao ambiente que os envolve ou, por outras palavras, pelos animais. Ao contrário das plantas, os animais são heterotróficos, ou seja, buscam no meio onde vivem seu alimento, como plantas e outros animais para sobreviverem. A maioria dos animais possui um plano corporal que determina-se à medida que tornam-se maduros, e, exceto em animais que metamorfoseiam, esse plano corporal é estabelecido desde cedo em sua ontogenia quando embriões. Os gametas, na maioria dos casos, quando constituem a linhagem germinativa, são produzidos em órgãos externos, cujas células, com exceção das esponjas, não participam da reprodução.

No esquema original de Linnaeus, os animais eram de um dos três reinos, divididos nas classes de Vermes, Insetos, Peixes, Anfíbios, Aves, e Mamíferos. Os quatro últimos foram subunidos em um único grupo, o Chordata, enquanto que as outras várias formas foram separadas. As listas a seguir representam a atual compreensão do grupo, embora haja uma variação de fonte para fonte.

Fonte de pesquisa:

Matemática

Teorema de Pitágoras

O Teorema de Pitágoras é provavelmente o mais célebre dos teoremas da matemática. Enunciado pela primeira vez por filósofos gregos chamados de pitagóricos, estabelece uma relação simples entre o comprimento dos lados de um triângulo retângulo:Em qualquer triângulo retângulo esta regra se aplica.É possível utilizar a regra de pitároras em praticamente todas as figuras geométricas planas, pois, de alguma forma elas podem ser divididos em triângulos.Por exemplo um quadrado. Podemos determinar a medida da bissetriz de um ângulo interno usando a mesma fórmula, basta perceber que a bissetriz seria a hipotenusa de um triângulo inscrito no quadrado.
Assim, h² mediria:
a²+b²










Fontes de pesquisa:


Geografia

Introdução

Em geografia, resolvemos mostrar um pouco do espaço geografico cearense, para que assim possamos entender, até mesmo, a própria história do Ceará, a história da reitoria da UFC e a família Gentil.

Desenvolvimento

A caatinga é uma formação vegetal que podemos encontrar na região do semi-árido nordestino. Está presente também nas regiões extremo norte de Minas Gerais e sul dos estados do Maranhão e Piauí.

A caatinga é típica de regiões com baixo índice de chuvas (presença de solo seco). A caatinga é típica de regiões com baixo índice de chuvas (presença de solo seco).A caatinga é típica de regiões com baixo índice de chuvas (presença de solo seco).A caatinga é típica de regiões com baixo índice de chuvas (presença de solo seco).A caatinga é típica de regiões com baixo índice de chuvas (presença de solo seco).A caatinga é típica de regiões com baixo índice de chuvas (presença de solo seco).

características da caatinga

Presença de cactos e bromélias; as folhas deste tipo de vegetação são de tamanho pequeno; Exemplos de vegetação da caatinga:

- Arbustos: aroeira, angico e juazeiro
- Bromélias: caroá
- Cactos: mandacaru, xique-xique e xique-xique do sertão.


Curiosidade

Durante o período de seca, o gado da região alimenta-se do mandacaru (rico em água). Já algumas espécies de bromélias (exemplo da caroá) são aproveitadas para a fabricação de bolsas, cintos, cordas e redes, pois são ricas em fibras vegetais.



Fonte de pesquisa:

http://www.suapesquisa.com/

http://www.ufmg.br/

http://www.agrosoft.org.br/

Literatura


D. Quixote

Dom Quixote de La Mancha (Don Quijote de la Mancha em castelhano é um livro escrito por Miguel de Cervantes y Saavedra (1547-1616). O título e ortografia originais eram El ingenioso hidalgo Don Qvixote de La Mancha, com sua primeira edição publicada em Madrid no ano de 1605. É composto por 126 capítulos, divididos em duas partes: a primeira surgida em 1605 e a outra em 1615.

O livro surgiu em um período de grande inovação e diversidade por parte dos escritores.no séc. XVII, a figura de Dom Quixote induziu variadíssimas produções nas áreas de literatura, teatro, música, bailado, ópera e artes plásticas.Sob a música de Minkus, especialmente composta para o efeito, Petipa apresentou um D. Quixote (1869, revista em 1871) em que o cavaleiro e o seu fiel escudeiro mais serviam de suporte narrativo a uma intriga centralizada nos amores de Kitri e Basílio, inspirada no segundo volume da novela de Cervantes. Com grande aparato e virtuosismo, o bailado D. Quixote intercala uma natureza estritamente realista e popular de carácter espanhol, com um mundo de fantasia e de sonho.

Encruzilhada de vários géneros, desde as danças de carácter – fandangos, seguidilhas e boleros, juntam-se os ensembles, variações de Pás de Deux, próprios da linguagem clássica e romântica.
Inserida na tradição coreográfica russa, designadamente do teatro Bolchoi, na linha Petipa / Minkus, revista em 1900 por Gorski, encontramos várias versões, nomeadamente Nureyev (1966) e Baryshnikov (1977), esta última na qual nos baseamos para esta produção.



"Quando se sonha sozinho é apenas um sonho. Quando se sonha juntos é o começo da realidade".


(D. Quixote)


Fonte de pesquisa: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dom_Quixote

Espanhol



A casa de cultura Hispânica da universidade federal do Ceará foi fundada mediante convênio celebrado entre a UFC, pelo seu então reitor e fundador professor Antônio Martins Filho e o instituto de cultura hispânica de Madrid, hoje instituto de cooperación Ibero-Amaricana.

A casa de cultura Hispânica começou a funcionar em 12 de outubro de 1961, dirigido pelo professor Adolfo Cuadrado Muñiz, enviado pela Espanha, que continuou nessa função por curto espaço de tempo e teve que afastar-se de Fortaleza para ocupar funções de consultor da UNESCO.

A casa de cultura foi muito bem recebida no estado do Ceará e com base no êxito dessa casa pioneira, se iniciou a fundação de outras casas de cultura:Britânica, Portuguesa, Francesa, Alemã e Italiana as quais se agregaram mais tarde o curso de esperanto e a casa de cultura Russa, instituições estas que deram e dão notável contribuição ao estudo de línguas estrangeiras e o desenvolvimento cultural do Ceará.

Hoje a casa Hispânica tem cerca de mil alunos e o estudo da língua espanhola é ministrado em sete semestres, o que permite iniciar o conhecimento da rica literatura escrita em castelhano, incluindo a literatura hispano-americana. Através desses anos, a casa de cultura Hispânica tem capacitado a grande maioria de professores que ensinam a língua em Fortaleza, onde a demanda está aumentando dia-a-dia. Em 1991 conseguiu a reabertura da licenciatura em espanhol na faculdade de letras da UFC, desativada por um espaço de 28 anos, e que hoje conta com um número crescente de alunos.


Fonte de pesquisa: www.culturahispanica.ufc.br

Inglês


Casa de Cultura Britânica.

As Casas de Cultura Estrangeiras da Universidade Federal do Ceará oferecem à comunidade, além dos cursos de língua, a difusão cultural dos países por elas representados. São seis as Casas de Cultura: Alemã, Britânica, Francesa, Hispânica, Italiana e Portuguesa. Até a década de 1990 existiram outras duas de russo e esperanto que foram fechadas.Os cursos das Casas de Cultura Estrangeira, desenvolvem as seguintes atividades:Colaboração com o Departamento de Letras, servindo de prática de ensino aos alunos daquela graduação. Apresentação de conferências, palestras, seminários, recitais, exposições fotográficas sobre temas culturais, artísticos e científicos, além de exibição de filmes variados. As atuais Casas de Cultura Estrangeira são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira.
O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, com o nome de Centro de Cultura Britânica.O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965. Tempo depois o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, e depois, ao Centro de Humanidades e logo depois passou a se chamar Casa de Cultura Britânica.

Fonte de pesquisa:
http://www.culturabritanica.ufc.br/

Quimica



Descrição
O isopor é composto por mais de 90% de ar. Podemos constatar isso quando o mergulhamos em acetona concentrada e todo o ar aprisionado no interior do isopor é liberado.Ele é dissolvido na acetona, pois os dois compostos são apolares.

Material
• 200ml de acetona
• 1 Isopor
• 1 Recipiente de vidro

Procedimento
Coloque a acetona no recipiente de vidro, ao mergulhar o isopor na acetona ha uma liberação de ar do isopor.


Conclusão
Escolhemos esta experiência pelo fato de ser algo tão simples, mas com seu conteúdo significativo.O importante é trabalharmos, inicialmente, com experiências de fácil acesso, e aos pouco ver como funciona o mundo da química uma disciplina fundamental, pois se apresenta nas situações mais simples do nosso cotidiano.

Fonte de pesquisa:

http://www.searadaciencia.ufc.br


História

A chácara onde atualmente está a Reitoria foi vendida em 1909 pelo proprietário Henrique Alfredo Garcia ao Dr. José Gentil Alves de Carvalho.
A casa que existia no local foi demolida (ou totalmente reformada) em 1918.
O projeto da casa construída no local foi do Dr. João Sabóia Barbosa.
Em 1956, a propriedade foi comprada pelo primeiro reitor da UFC, Prof. Antonio Martins Filho, à Imobiliária José Gentil S/A pertencente aos herdeiros de José Gentil.
Um ano após a compra, o Reitor Martins Filho resolveu demolir o casarão, construído em 1918, mandando projetar, pelo Departamento de Obras da UFC, a atual sede da Reitoria.
Conforme sugestão do Reitor, o projeto elaborado pelo departamento de obras mantinha as mesmas linhas arquitetônicas da casa construída segundo o plano do Dr. João Sabóia Barbosa.
O palacete projetado consta de duas alas laterais unidas por um corpo central conservando a torreta que já existia no projeto de João Sabóia.
O atual prédio foi, pois, construído especificamente para abrigar a Reitoria da UFC.
O interior do palacete foi enriquecido pelo Reitor com duas escadarias de bronze e latão.
Móveis de estilo foram adquiridos, assim como lustres de cristal, alguns comprados na Bahia, para ornamentação de vários salões.
No terreno onde se encontra a atual Reitoria da UFC, ergueiram-se duas casas, posteriormente demolidas para dar espaço às atuais proporções ao parque em torno do edifício e possibilitar a construção da Concha Acústica.
No prédio da Reitoria, além dos Gabinetes do Reitor e do Vice-Reitor, funcionam as Pró-Reitorias de Planejamento e Administração, o Cerimonial, a Sala dos Ex-Reitores, a Ouvidoria, a Coordenadoria de Comunicação Social, a Coordenadoria de Assuntos Internacionais, a Procuradoria Geral, as assessorias especiais do Reitor, o Setor de Passagens, o Setor de Transportes, o Conselho Universitário, a Divisão de Integração Universidade-Empresa da Pró-Reitoria de Extensão.

Fonte de pesquisa:

www.ufc.br

História

O que resultou no atual espaço de divulgação científica e tecnológica da Universidade Federal do Ceará – a Seara da Ciência – se chamava Clube de Ciências, que surgiu em 1989 e foi institucionalizado três anos depois como órgão de extensão universitária vinculado ao Centro de Ciências da UFC. O Clube tinha como objetivo contribuir para a melhoria da qualidade do ensino de ciências, especialmente no então nível de primeiro e segundo graus.

Professores dos departamentos de Química Orgânica e Inorgânica, Matemática, Física, Biologia, Geografia e Computação passaram a viabilizar treinamentos e apoio para professores e estudantes, em um ambiente que estimulasse a pesquisa e a experimentação.



Já dentro de uma proposta de popularização do conhecimento científico, o Clube integrou o projeto Disseminação da Experimentoteca, financiado pela Fundação Vitae desde 1991, como também o projeto Consolidação de uma Rede de Centros de Ciências, a partir de 1996, desenvolvendo os subprojetos de Educação Ambiental e Mecânica Gráfica, sob coordenação do Centro de Difusão Científica e Tecnológica da USP de São Carlos, que contou com a participação de 98 professores e 4.000 alunos/ano.



A mobilização de professores da UFC em torno da idéia de criar um museu de ciências começou ainda em 1991, enquanto o Clube de Ciências dava os primeiros passos. Ao longo dos anos 90, a proposta foi ganhando corpo, sob a liderança do professor Marcus Vale, então diretor de atividades científicas e culturais da Associação dos Docentes da UFC, (Adufc). Reuniões, pesquisas, viagens para outros estados eram realizadas com o intuito de conhecer experiências que desejavam desenvolver no Ceará. A idéia inicial se ampliava, demarcavam-se as possibilidades e a interatividade ganhava espaço definido no projeto.

A localização do Clube de Ciências, nos departamentos de Física e Química, no Campus do Pici, foi apontado como fator dificuldade, surgiu então a idéia de transferir o Clube para um espaço mais amplo e mais central, no Campus do Benfica, onde historicamente outros equipamentos culturais da UFC foram instalados.

Uma parceria entre UFC e Fundação Vitae viabilizou a reforma do prédio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e a aquisição de oficinas mecânica e elétrica, marcenaria, equipamento audiovisual, softwares educativos, modelos anatômicos, equipamentos do Laboratório de Informática e experimentos de Química. A Secretaria da Ciência e Tecnologia também contribuiu doando laboratórios de Física, Química e Biologia. O que seria então um museu de ciências resultou num centro de ciências. Em novembro de 1999, o Clube de Ciências foi substituído pela Seara da Ciência, sendo oficialmente estabelecida pelo Conselho Universitário pelo provimento de 29 de dezembro de 1999.

  • fonte de pesquisa:

http://www.searadaciencia.ufc.br

Fisica

Quando visitamos a seara da ciência, no dia 13/01/2009, vimos no laboratório de física um experimento muito interessante, ele consistia em dois pedaços de madeira com o mesmo tamanho que eram unidas por 4 pedaços de ferro. Esses pedaços de ferro se moviam para dentro da madeira, então quando 1 movia para dentro da madeira o outro movia para fora, impedindo que as madeiras se separassem.



O objetivo era separar as duas madeiras. Então o monitor do laboratório pediu para que tentássemos, mas ninguém conseguiu separar.



O monitor resolveu demonstrar como se fazia. Girar rapido o objeto faz com que os pinos entrem para dentro da madeira, criando um espaço necessário para podermos separar as duas madeiras.


Fonte de Pesquisa:

Visita à Seara da Ciência